Milton Willian Cooper é militar norte-americano especializado
em navegação, com a função de mestre quarteleiro.
Serviu à diversos organismos de inteligência (espionagem)
dos EUA, especialmente o da Marinha (U.S. NAVY). Ocupou posições
nos seguintes navios de guerra: USS TEMBIGBEC (AOG-11), durante manobras
no Vietnã e no Oceano Pacífico: USS CHARLES BERRY (DE-1035),
no Pacífico Sul USS ORISKANY (CV A-35 ). Além disso,
ocupou posições no Camp Carter (Vietnã), como
agente de informações e patrulhamento do Danang Harbor:
e no Comando da Frota Norte Americana no Pacífico. Foi dispensado
com honras militares em dezembro de 75.
QUEM É MILTON COOPER ?
Quem é Milton W. Cooper e por que decidiu expor-se
publicamente, através da liberação deste texto
contendo tão estupendas informações sobre a presença
de extraterrestres em nosso planeta e a participação
secreta de nossos governos?
Para responder à esta pergunta, selecionamos,
entre todo o material recebido de Cooper, proveniente de inúmeras
fontes que checaram seu depoimento, alguns trechos que esclarecem
tais dúvidas.
"Este auto contêm apenas informações
absolutamente verdadeiras, relativas à presença alienígena
na Terra e seu envolvimento específico com o governo norte-americano,
e estão descritas exatamente como eu as vi. Nada nele provém
de outras fontes. Mas, passar tais informações adiante
foi difícil: foi necessário publicar um outro relatório,
anterior a este, para despistar alguns agentes governamentais, de
maneira a ganhar tempo e permitir que
alguém dentro do campo ufológico pudesse confirmar minha
identidade, meu trabalho, minha folha de serviços prestados,
meus conhecimentos, etc. No primeiro "release" que liberei,
existem alguns dados diferentes dos apresentados neste texto. Isso
foi feito apenas para convencer as equipes MJ-12 e MAJ-1 que eu não
represento perigo sozinho, pois, verifiquei os fatos arriscando minha
vida, mas junto a outras pessoas que também conhecem (e podem
divulgar) tais revelações".
Desejo deixar claro que não me considero um herói.
Creio que a maioria das pessoas faria o mesmo se soubesse ou conhecesse
o que eu conheci. Como militar, jurei que manteria e protegeria a
Constituição dos Estados Unidos da América, e
levei a sério o meu juramento. O que estou fazendo agora, revelando
tais informações, não é mais do que fiz
quando lutei no Vietnã. Assim, não me furto de deixar
um juramento explícito a respeito de minha pessoa e das informações
que transmito: "Eu Milton Willian Cooper, residente em Fullerton
(Califórnia), juro solenemente que a informação
contida neste auto é verdadeira e está correta no melhor
de meu conhecimento. Juro que vi tal informação em 1972
no cumprimento do meu dever como um membro da "Equipe de Informações
e Inteligência" do Comando da Esquadra Norte-Americana
no Pacífico, quando atuei como um oficial subalterno da Marinha
dos Estados Unidos.”
Nos anos que se seguiram a segunda Guerra Mundial, o
governo dos Estados Unidos se confrontou com uma série de eventos
que mudaria definitivamente seu futuro - e, com isso, o destino da
humanidade.
Estes fatos eram tão incríveis que desafiavam
o bom senso. Entre os episódios mais marcantes desta época,
estava a sucessão de atos e o comportamento do próprio
presidente Truman e dos chefes do Comando Militar dos Estados Unidos
que atordoados, encontravam-se virtualmente impotentes logo após
terem ganho a mais devastante e dispendiosa guerra da História,
e por razões totalmente adversas as situações
da época, como mostrarei neste artigo. Foram os Estados Unidos
que desenvolveram, usaram e se tornaram a única nação
da Terra a ter a bomba atômica, instrumento que, sozinho, tinha
o potencial para destruir qualquer inimigo - e mesmo a própria
Terra!
Naquele tempo, os EUA tinham a maior economia do planeta,
a mais avançada tecnologia, o mais alto padrão de vida,
exerciam a maior influência que uma nação poderia
ter sobre o resto do mundo e tinham as maiores e mais poderosas forças
militares de todos os tempos. Entretanto, em meio a um quadro assim
tão favorável, podemos supor a preocupação
e a confusão surgida na alta cúpula do país,
quando o Governo descobriu que uma nave interplanetária, pilotada
por seres semelhantes a insetos e provenientes de uma cultura totalmente
incompreensível para os padrões terrestres, havia caído
no deserto do Novo México, ao sul dos EUA.
As ocorrências de acidentes com UFOs - ou sua
derrubada por forças militares terrestres - é um assunto
controverso mas inquietante, tamanhas as evidências existentes.
Entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos 16 naves alienígenas
caíram ou foram derrubadas em nosso planeta. Destes acidentes,
65 corpos de seres extraterrestres, e pelo menos um ET vivo, foram
recuperados (além de uma nave alienígena que havia explodido
completamente, sendo que nada pode ser resgatado). De todos esses
incidentes, 13 ocorreram dentro do território norte-americano
(sem contar a nave que se desintegrou no ar), sendo 1 no Arizona,
11 no Novo México, e 1 em Nevada. Três acidentes conhecidos
aconteceram em outros países: 1 na Noruega e 2 no México.
Alguns desses casos são assustadores, como veremos
a seguir e durante este texto. Uma nave alienígena foi encontrada,
em 13 de fevereiro de 1948, num planalto perto de Aztec, no Novo México.
Outra foi localizada em 25 de março do mesmo ano, na região
de Hart Canvon, bem perto de Aztec. Esta possuía cerca de 100
pés de diâmetro, e um total de 17 corpos alienígenas
foram recuperados nos dois acidentes. Igualmente importante foi a
descoberta de um recipiente contendo muitos órgãos de
corpos humanos, reunidos dentro de ambas as naves. Naturalmente, a
paranóia tomou conta de cada um dos integrantes das altas cúpulas
do governo, que tinham acesso à documentação,
e o acobertamento do episódio tornou-se imediatamente um assunto
classificado militarmente como "acima de ultra secreto"
(do termo oficial "Above Top Secret”), designado a assuntos
realmente sigilosos.
A segurança sobre um assunto deste gênero,
especialmente dos casos de quedas ainda recentes era realmente mais
intensa que a própria cautela imposta no caso do Projeto Manhatan,
que foi um dos projetos mais secretos do mundo e que levou à
fabricação da bomba atômica. Nos anos seguintes,
com a manutenção da política do sigilo, esses
eventos tornaram-se o segredo mais bem guardado da História.
Em dezembro de 1947, no meio de toda a agitação
um grupo especial, composto pelos maiores cientistas dos EUA, foi
organizado com o nome de "Projeto Sign" (sinal), com a função
exclusiva de estudar o fenômeno.
Todo o conjunto de atividades deste projeto foi mantido
dentro do maior sigilo e, dentro de pouco tempo, expandiu-se e recebeu
outro nome: "Projeto Grudge" (ressentimento). Tais alterações
se deram em dezembro de 1948. Logo após isso, um novo projeto
de desinformação (acobertamento e mistificação
de informações), dedicado basicamente à uma coleta
de baixo nível de informações, foi formado em
conformidade com o Grudge. Este seria o mais conhecido de todos os
projetos norte americanos no setor: o "Projeto Blue Book"
(livro azul). Cerca de 16 relatórios de atividades foram emitidos
pelo projeto Grudge, inclusive o controverso Grudge 13, que eu e o
pesquisador Bill English vimos, lemos e revelamos ao público.
Foram formadas equipes especiais, designadas de "Blue
Teams" (equipes azuis), que tinham a função de
recuperar os discos voadores acidentados e seus tripulantes alienígenas,
vivos ou mortos. Os Blue Teams foram mais tarde, expandidos para Alpha
Teams, sob o novo e secreto "Projeto Pouce" (agarrar).
Nos anos seguintes, a Força Aérea norte-americana
(USAF) e a Agência Central de Inteligência (CIA) exerceram
completo controle sobre todo o assunto dos alienígenas. Na
realidade, a CIA foi formada por uma ordem executiva presidencial,
logo à época, primeiramente como uma central de informações
com o propósito expresso e exclusivo de lidar com a novíssima
situação da presença alienígena no planeta.
Mais tarde, com estabelecimento do Ato de Segurança Nacional,
esta central transformou-se na poderosa Agência Central de Inteligência
- a CIA como a conhecemos (?) hoje.
Identicamente, o Conselho de Segurança Nacional
(NSA) foi instituído para inspecionar a comunidade de informações
recém estabelecida e, especialmente, as atividades sobre a
questão alienígena.
Várias séries de memorandos do Conselho
de Segurança Nacional e de ordens executivas (presidenciais)
alteraram as atividades da CIA, removendo-a do dever de apenas reunir
informações estrangeiras e legalizando sua atuação
mais direta em atividades domésticas e internacionais (espionagem).
Em 9 de dezembro de 1947, o presidente Truman aprovou a emissão
do documento NSC-4 (a sigla vem de "National Security Concil",
ou Conselho
Nacional de segurança), entitulado "Normas de Coordenação
de Informação sobre Inteligência Estrangeira",
conforme exigência dos então secretários de Estado
Marshall. Forrestal e Patterson e do diretor do Departamento de Estado
de Política e de Planejamento de Pessoal, Kennan.
O relatório Inteligência Militar Estrangeira
em sua parte 1 denominada "Relatório Final do Comitê
Superior para estudos de Operações Governamentais Relativas
à Atividades de Inteligência." Publicado pelo Senado
dos Estados Unidos (94 congresso, 2 sessão, Relatório
n.94-755, de 26 de abril de 1976), declara à pagina 49: Esta
norma diretiva autoriza o secretário do Estado a coordenar
atividades de informações estrangeira contra o comunismo".
Um documento anexo ao texto NSC-4, classificado como "Top Secret"
e designado NSC-4A, instruiu o diretor da CIA para se encarregar de
atividades psicológicas camufladas, a serem praticadas pelo
órgão, afim de atingir os objetivos determinados no
documento NSC-4. A autoridade inicial dada à CIA para o acobertamento
das operações sob NSC-4A não estabeleceu, no
entanto, quais seriam os procedimentos formais para coordenar ou para
aprovar qualquer uma destas operações. Simplesmente,
o documento ordenava o diretor da CIA, nas próprias palavras
do texto, "a se encarregar das ações de acobertamento
e assegurar, através de ligações com o Departamentos
de Estado e da Defesa, que as operações resultantes
fossem compatíveis com a Política Americana".
Mais tarde, novos documentos emitidos pelo mesmo órgão,
desta vez denominados NSC-10/1 e NSC-10/2, substituíram os
NSC-4 e NSC-4A, expandindo bastante a autonomia (da CIA) para acobertamento
de informações sobre assuntos vitais à segurança
dos EUA: na mesma linha de atuação, o Departamento de
Coordenação Política (OPC), do governo, foi contratado
para executar um programa extenso de atividades secretas. Os documentos
normativos NSC 10/1 e NSC 10/2 chegaram a legalizar várias
práticas e procedimentos visivelmente ilegais ou extra legais,
por serem adequados ao esquema de nacional de segurança dos
EUA. A reação foi imediata: aos olhos da comunidade
norte-americana de informações, "nenhuma porta
estaria trancada". Sob jurisdição do NSC-10/1,
um novo grupo de coordenação executiva foi instituído
para revisar, mas não aprovar, projetos secretos. Este grupo
foi reunido para organizar os projetos no campo da pesquisa alienígena.
Os documentos citados foram interpretados, pelos funcionários
envolvidos nos diversos projetos secretos como um aviso de que ninguém
na chefia iria querer saber qualquer coisa sobre o assunto até
que as operações terminassem - e com êxito!
Essas atitudes faziam com que se formasse um "escudo
invisível" entre o presidente dos EUA e as informações
sigilosas. E pretendia-se, com isso, que o presidente em apuros, tivesse
como negar conhecimentos que por ventura vazassem e fossem divulgados
à imprensa, sobre a verdadeira situação dos assuntos
reservados - em especial sobre o fenômeno UFO. Em outras palavras,
esse escudo foi usado, durante vários anos, com o propósito
efetivo de isolar os presidentes dos EUA e seus sucessores de qualquer
conhecimento sobre as atividades do país no que diz respeito
a assuntos de segurança e, em especial, a presença de
alienígenas. O NSC-10/2 instituiu um outro grupo de estudos,
que se reunia secretamente e era formado pelos cientistas mais destacados
da época.
Este grupo de estudo não é o famoso "Projeto
MJ-12" (MJ é abreviatura de "Majestic"). Foi
outro memorando secreto, desta vez o NSC-10/5, que esboçou
as funções deste grupo e serviu de base para a criação
do próprio MJ-12, mas somente 4 anos mais tarde.
O então secretário de Defesa, James Forrestal,
chegou a opor-se ao estado de segredo vigente. Ele era um homem muito
idealista e religioso, que acreditava que o público deveria
ser informado sobre tudo. Mas, quando começou a falar aos líderes
do partido de oposição, e aos líderes do Congresso
sobre o problema dos alienígenas, e os projetos secretos de
tratamento destes Seres, o próprio presidente Truman interviu
e "convidou-o" a se demitir. Isso foi interpretado por àqueles
que ignoravam o assunto sobre o qual o sigilo agia, como paranóia
de Truman. Para completar, mais tarde, Forrestal admitiu ter sofrido
um colapso mental e afirmou ter sido internado no Hospital Naval de
Bethesda. De fato, temeu-se que Forrestal começasse a falar
novamente, apesar dos "conselhos" de Truman, e concluiu-se
que ele teria que ser isolado e colocado em descrédito público.
O segredo deveria ser mantido a todo o custo, e os agentes desta política
suja não economizavam esforços, nem mesmo com autoridades.
Na manhã de 22 de maio de 1949, por exemplo, agentes da CIA
amarraram um lençol em torno do pescoço de Forrestal,
prendendo a outra parte na mobília de seu quarto, e o atiraram
pela janela. O lençol retesou-se violentamente e ele mergulhou
para a morte. Forrestal se tornou um dos primeiros sacrificados pela
política do sigilo e acobertamento dos Estados Unidos.
O único alienígena que foi capturado vivo
no acidente Roswell, em 1949, passou a ser conhecido como EBE, abreviatura
de "Entidade Biológica Extraterrestre (Extratestrial Biological
Entity"), conforme sugestão do Dr. Vannevar Busch, autoridade
científica de grande expressão na época. A criatura
tinha uma tendência psicológica (se é que se pode
usar esse termo) para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas
as respostas que desejou, falsas, às autoridades que o questionaram.
Se ele considerava que as perguntas feitas teriam respostas desagradáveis
para os investigadores, simplesmente não as respondia. Já
no segundo ano de cativeiro, a criatura passou a falar mais abertamente
e chegou a responder na íntegra perguntas feitas pelos agentes
governamentais - e algumas das coisas ditas por EBE eram simplesmente
estonteantes! Uma coleção de revelações
feitas por ele foi a base do que, mais tarde seria chamado de "Yellow
Book". Chegaram a ser tiradas fotos da criatura e, entre outros
pesquisadores, eu e Bill English pudemos vê-las, anos mais tarde,
no relatório ultra-secreto Grudge 13.
Em 1951, EBE ficou doente e toda a equipe médica
destacada para cuidar de sua saúde simplesmente não
conseguiu determinar a causa da doença, pois não tinham
nada semelhante em que se basear. O sistema orgânico de EBE
era baseado de alguma forma em clones e ele processava alimentos transformando-os
em energia. Como as plantas o fazem - inclusive no caso das secreções
o funcionamento de seu organismo era como os vegetais. Assim, a equipe
governamental destacada para o caso sugeriu que fosse trazido um "expert"
em botânica para tentar auxiliar o trabalho. O Dr. Guilhermo
Mendonza, autoridade no assunto, foi o escolhido e tentou ajudar EBE
a se recuperar até meados de 1952, quando morreu. Esse botânico
tornou-se um especialista em "Biologia Alienígena"
(provavelmente trabalhando para o governo).
Antes de morrer, no entanto, um esforço já
inútil para salvar a criatura foi realizado. Os EUA esperavam,
com isso, conseguir algum favor ou benefício em troca, junto
à civilização de EBE (provavelmente uma raça
superior), e começaram a irradiar uma espécie de emissão
radiofônica de pedido de ajuda ao ser; isso ocorreu durante
o ano de 1952. A emissão foi dirigida às vastas regiões
do espaço, mas nunca houve resposta. Mesmo assim, o projeto
continuou por mais algum tempo, como demonstração de
boa fé. Em 4 de novembro de 1952, o presidente Truman criou
a super secreta Agência de Segurança Nacional (NSA),
através de uma ordem executiva também
secreta. Seu propósito inicial era decifrar a linguagem e as
comunicações alienígenas e estabelecer contato
com estas raças, criando-se um diálogo. A tarefa mais
urgente era dar continuidade aos esforços que se encontravam
mais adiantados no setor, obtidos através do "Projeto
Sigma" (termo em código).
O propósito secundário da NSA era monitorar
todas as comunicações e emissões de cada um dos
inúmeros projetos semelhantes aos dos americanos. Espalhados
pelo mundo inteiro e dedicados à contactação
com extraterrestres via rádio. O objetivo da NSA era reunir
informações, tanto humanas quanto alienígenas,
para reprimir a divulgação do segredo das visitas e
da presença alienígena na Terra. Em tudo que tentou,
o trabalho da agência, através do Projeto Sigma, foi
um sucesso. O NSA chegou até manter e ainda sustenta até
hoje, comunicação com uma base secreta na Lua.
Designada "Luna", além de outros programas
espaciais norte americanos, evidentemente secretos. Caso fosse preciso,
criavam-se as condições para a atuação
do órgão, através de uma outra ordem executiva
(presidencial), por exemplo, criou-se uma situação de
privilégio para a NSA: o órgão é isento
de se submeter à todas e quaisquer leis que não especifiquem
explicitamente em seu texto, citando-o diretamente como sendo assunto
ou estando sujeito àquela lei. Isso significa que, se a Agência
não está contida nominalmente no texto de qualquer lei
que passe pelo Congresso, ela não pode estar sujeita à
sua ação.
Esse é um estratagema legal de grande privilégio
para a NSA, que agora executa muitos outros deveres além das
suas obrigações originais.
Hoje, a NSA recebe 75% de toda a verba alocada para
a comunidade norte americana de informações, o que atesta
sua importância. Como diz o velho ditado, "Onde o dinheiro
está, o poder está junto."
A tarefa primária da NSA, ainda hoje, é
a comunicação com raças superiores alienígenas,
mas suas atribuições incluem outros projetos no campo
extraterrestre.
O Presidente Truman, antes de deixar o cargo, já
no auge da "Histeria Ufológica", estava mantendo
os países aliados aos Estados Unidos, e até mesmo a
União Soviética constantemente informados sobre a evolução
do problema alienígena desde o resgate da nave e os ET’s
de Roswell, incluindo EBE. Essa estratégia foi usada habilmente,
pelo governo dos EUA, para o caso (possibilidade de os alienígenas
passarem a ser uma ameaça a raça humana, o que requisitaria
a unidade de todo o planeta.). Assim, as autoridades (dos diversos
países) chegaram a formular planos para defender a Terra no
caso de uma invasão, mas eram grandes os problemas dos governos
envolvidos, no sentido de manterem o segredo em seus próprios
países. Foi decidido que uma comissão neutra seria necessária
para coordenar e controlar os esforços internacionais no assunto
e, principalmente, para escondê-lo da hierarquia e dos sistemas
normais dos diversos governos que a comporiam e da imprensa nestes
países.
O resultado encontrado para se burlar a população
foi a formação de uma sociedade secreta, que foi conhecida
como "Bilderburges". O quartel general deste grupo situava-se
em Genebra, na Suíça, e expandiu-se até tornar-se
uma espécie de "Governo Secreto", paralelo aos governos
e a nível mundial. Uma sociedade que hoje controla tudo. As
Nações Unidas (ONU), dentro desta ótica, são
uma brincadeira.
Em 1953, um novo presidente passou a ocupar a Casa Branca.
Era um homem acostumado com uma organização estruturada
hierarquizada e com uma cadeia de comando. Seu método era delegar
autoridade e normalizar trabalhos através de comissões.
Era este presidente que tomava a decisão final, mas somente
quando seus conselheiros eram incapazes de chegar a um consenso. Seu
método normal de trabalho era ler ou ouvir muitas alternativas
para determinado problema, e só então aprovar soluções.
Aqueles que trabalharam junto a ele declararam que seu comentário
favorito era: "Apenas faça tudo o que for necessário".
Este homem foi o General Dwight Eisenhower, um homem com carreira
no Exército e com a última posição de
comandante supremo dos aliados durante a Segunda Guerra, um posto
de cinco estrelas. Durante seu primeiro ano no cargo, em 1953, no
mínimo mais 10 discos voadores acidentados ou derrubados foram
recuperados pelo governo, com um total de 26 extraterrestres mortos
e 4 vivos. Destas 10 quedas, 4 ocorreram no Arizona, 2 no Texas, 1
no Novo México, 1 em Lousiana.
Assim, em 1953, o novo presidente voltou-se para seu
amigo e companheiro, membro do conselho de Relações
Estrangeiras Nelson Rockfeller, para pedir que o ajudasse no problema.
Gostaria de acrescentar aqui neste parênteses,
uma carta feita de próprio punho do então presidente
Trumam, eu a transcreverei em inglês:
THE WHITE HOUSE
WASHINGTON , September 24, 1947
MEMORANDUM FOR THE SECRETARY OF DEFENSE
Dear Secretary Forrestal,
As per our recent conversation on this matter, you are
hereby authorized to proceed with all due speed and caution upon your
undertaking. Hereafter this matter shall be referred to only as Operation
Majestic Twelve.
It continues to be my feeling that any future considerations
relative to the ultimate disposition of this matter should rest solely
with the Office of The President following appropriate discussions
with yourself, Dr. Bush and the Director of Central Intelligence.
Assinado Presidente Henry Trumam
Prova incontestável o próprio presidente
Trumam promove a criação da Operação MJ-12
Os dois começaram planejando a estrutura secreta
da organização cuja missão seria a de supervisionar
os alienígenas, o que se tornou realidade em um ano. Foi neste
clima que a idéia para a criação "MJ-12"
nasceu.
Foi o tio de Rockfeller, o influente industrial Winthrop
Aldrich, quem convencera Eisenhower a se candidatar a presidência.
Toda a família Rockfeller, e com ela o império Rockfeller
apoiou-o totalmente. Mas, ao pedir ajuda a Rockfeller para o problema,
Eisenhower cometeu seu maior erro, o que viria a ser fatal para o
futuro dos Estados Unidos e, provavelmente, para toda a humanidade.
Uma semana após a eleição para presidente, Eisenhower
apontou Rockfeller como diretor do Conselho Consultivo Presidencial,
com a responsabilidade de planejar a reorganização do
governo.
Em 1953, os astrônomos descobriram objetos enormes
no espaço, movendo-se em direção à Terra.
Primeiramente, acreditaram tratar-se de asteróides mas, mais
tarde, as evidências mostraram que os objetos só poderiam
ser naves espaciais. O projeto Sigma foi colocado em ação
e interceptou algumas comunicações alienígenas
pelo rádio. Quando os objetos alcançaram a Terra, colocaram-se
numa órbita muito alta, em torno do Equador. Entre estes objetos
desconhecidos haviam várias naves enormes, cuja intenção
era totalmente ignorada.
O Projeto Sigma, junto a outro programa secreto, conhecido
como "Projeto Plato", através de comunicação
via rádio e usando linguagem binária emitida por computador,
foi capaz de conseguir um desembarque amistoso destes seres.
Isso resultou num primeiro contato face a face e oficial
com criaturas de outro planeta. O Projeto Plato estava incumbido de
estabelecer relações diplomáticas com essa raça
de alienígenas.
Nesse meio tempo, outros alienígenas, de uma
raça de aparência bem semelhante à humana, contatou
o governo dos Estados Unidos espontaneamente. Esse grupo de Aliens
alertou a cúpula governamental ligada ao problema extraterrestre
contra os seres que estavam orbitando o Equador em grandes naves,
e ofereceu sua ajuda para o nosso desenvolvimento espiritual. Mas,
sua principal condição para o início deste intercâmbio
foi na realidade, uma exigência: a de que desmontássemos
e destruíssemos nosso arsenal nuclear.
Esses seres negaram fornecer tecnologia (somente desenvolvimento
espiritual foi oferecido) aos americanos, mencionando que estes seriam
intelectualmente incapazes de lidar (pacificamente) com a informação
tecnológica que passariam a ter, a que eles possuíam.
Essa raça explicou, ainda, que já estávamos
a caminho de nossa própria destruição e que deveríamos
parar de nos matar, de poluir a Terra e de violar os recursos naturais
de nosso planeta; disseram também que era tempo de aprendermos
a viver em harmonia.
Mas, os termos usados pelos ET’s nesse contato
foram recebidos pelos agentes governamentais (NOSSOS REPRESENTANTES
nesse encontro) em meio à suspeitas profundas, em especial
na questão do desarmamento nuclear - o que, se ocorresse, nos
deixaria em terrível situação de inferioridade
ante à qualquer eventual agressão que viéssemos
a sofrer. E pareceu-lhes óbvio um ataque alienígena.
O desarmamento nuclear não foi considerado ser do interesse
dos EUA e o tratado foi portanto rejeitado.
Mais tarde em 1954, a raça que tinha permanecido
em órbita da Terra - cujo seres tinham um nariz grande e apresentavam
cor de pele acinzentada - aterrizaram para um primeiro contato oficial
na Base Aérea de Holloman da USAF, e firmaram um acordo básico
com os representantes governamentais. Essa raça identificou-se
como sendo originária de um planeta situado ao redor de uma
estrela vermelha da constelação de Orion, chamada por
nós de Betelgeuse. Explicaram aos interlocutores terrestres
que seu planeta estava morrendo e que, num futuro desconhecido, seria
impossível sobreviver lá. Essa declaração
levou a ser marcada uma segunda aterrissagem de suas naves, desta
na Base Aérea de Edwards USAF.
Já esse pouso histórico foi planejado
com bastante antecedência, sendo que foram combinados todos
os detalhes do acordo que seria firmado entre os EUA e os extraterrestres,
com muito cuidado. Eisenhower conseguiu um pretexto para estar em
Palm Springs, próximo a Edwards, no dia previsto. "Estaria
repousando num feriado", afirmou para efeito de desenformar à
imprensa e despistar curiosos. Mas, no dia marcado para a aterrissagem,
o presidente simplesmente desapareceu de Palm Springs. Sua equipe
disse à imprensa que tinha ido ao dentista... Mas, na verdade,
o presidente foi ao encontro com os alienígenas, com quem assinou
um acordo formal entre os EUA e esta civilização extraterrestre.
Assim como parte do acordo, os Estados Unidos então receberam
seu primeiro "diplomata" extraterrestre, um embaixador alienígena
do espaço exterior, de Betelgeuse. O nome e título deste
diplomata eram "Sua Alteza Onipotente, Krll (pronuncia-se Krill).
Na velha tradição americana de abreviar títulos
reais, o ET foi chamado de "Hóspede Krill".
Alguns dos fatos mais interessantes deste intercâmbio
- que nunca foi revelado - diz respeito à bandeira alienígena,
conhecida como a "Insígnia Trilateral" e exposta
em suas naves. O mesmo desenho é usado em seus uniformes. Outro
detalhe sobre a veracidade deste acordo é que, embora não
admitam, ambas as aterrissagens e o segundo encontro, este diretamente
com o então presidente dos EUA, foram filmados, e o filme existe
até hoje. Os termos do acordo eram claros e bilaterais. Alguns
de seus itens determinavam as condições segundo as quais
passariam a se comportar ET’s em nosso planeta. E, por outro
lado, estabeleciam qual seria nossa relação para com
eles. Foi determinado que os seres extraterrestres não deveriam
interferir em nossa vida e costumes, assim como nós não
interferiríamos em sua vida também. Além disso
comprometemo-nos a manter em segredo sua presença e suas visitas
a nosso planeta. Em troca, eles nos forneceriam tecnologia avançada
e nos ajudariam em nosso próprio desenvolvimento tecnológico.
Além disso, comprometeram-se também a manter este acordo
exclusivamente com Os Estados Unidos - e com nenhuma outra nação
da Terra.
Em troca desta "exclusividade", foi-lhes permitido
em acordo escrito, que continuassem a raptar humanos - como vinham
fazendo - mas em bases limitadas e com o propósito de realizarem
exames médicos e científicos para monitorar nosso desenvolvimento
psicofisiológico. Naturalmente, os EUA exigiram que os humanos
seqüestrados (abduzidos), não fossem feridos e que fossem
devolvidos ao próprio local do rapto. Os alienígenas
providenciariam para que não se lembrassem destes seqüestros.
Outra exigência norte-americana foi de que a nação
alienígena atuando na Terra forneceria regularmente à
equipe do MJ-12, segundo cronograma pré-definido, a relação
de todos os humanos contatados e raptados por eles. Foi também
estipulado, no acordo em que bases seriam feitas as trocas e nomeações
diplomáticas. Sobre este aspecto, ficou combinado que cada
parte no acordo receberia um embaixador da outra parte, durante o
tempo em que o tratado estivesse vigente. Além disso foi acertado
que ambas as partes enviariam 16 pessoas cada para viverem na outra,
com o propósito de aprenderem tudo um sobre o outro. Os 16
"convidados" alienígenas continuariam na Terra, onde
na realidade já se encontravam, e os 16 humanos "escolhidos"
viajariam ao planeta de origem dos seres, onde permaneceriam por um
tempo específico e, então retornariam à Terra
e seriam "trocados" pelos seres que tinham ficado aqui.
O acordo tratou também da questão das
instalações e espaço físico que utilizariam
os ET’s em nosso planeta. Neste aspecto determinou-se que seriam
construídas bases subterrâneas para uso dos alienígenas
e 2 bases especificamente para o uso conjunto das duas partes ET’s
e EUA.
Seriam feitas nessas bases coletivas o intercâmbio
de tecnologia entre as partes. As bases
exclusivamente alienígenas seriam construídas em Nevada,
numa área de reserva indígenas no estado de Utah, Colorado
Novo México, e conhecida como S-4, a aproximadamente sete milhas
ao sul da fronteira de outra área especial chamada de área
51, ou "dreaminland” (terra de sonho). Todas as áreas
de ocupação dos seres estão sob completo controle
do Departamento Naval dos EUA e o pessoal que trabalha nesses complexos
recebe seus pagamentos diretamente da marinha. As construções
das bases começaram imediatamente após o acordo, mas
o progresso foi lento até 1957, quando um enorme montante de
dinheiro para o trabalho foi liberado. O trabalho continuou sob os
auspícios do programa Yellow Book, já descrito.
Um outro programa foi criado nesta época, o "Projeto
Redligth" (luz vermelha), destacado para realizar experiências
e provas com naves alienígenas em vôo. O projeto começou
intensamente. Uma das bases foi construída em meio à
determinação de "super Top Secret", na região
de Groom Lake, em Nevada, e bem no centro de uma área de testes
de armamento, O nome de código dessa área era "dreaminland".
A instalação foi colocada sob a Hierarquia do Departamento
da Marinha. Para esta área, a autorização de
trabalho de todo o pessoal requeria status "Q", além
da aprovação executiva presidencial dos Estados Unidos.
No entanto, e irônico que o próprio presidente
dos EUA não tenha o tal status "Q" e não tenha
autorização para visitar o local. A base alienígena
e a troca de tecnologia atualmente ocorrem no lugar conhecido como
S-4 que recebeu o nome código de "O lado oculto da Lua"
(The Dark Side of de Moon). O exército dos Estados Unidos teve
a tarefa de formar uma organização super secreta para
treinar e fornecer o pessoal de segurança para todos os projetos
(bases) alienígenas.
Essa organização foi chamada de "Organização
de Reconhecimento Nacional" (NRO), e é baseada em Fort
Carson no Colorado. As equipes encarregadas da segurança do
projeto eram chamadas de "Delta".
Um segundo projeto designado de "Projeto Snowbird"
(Pássaro da Neve), foi formado com a tarefa exclusiva de dar
explicações e satisfação (à população
ou à imprensa) de cada eventual avistamento que fosse feito
por populares, das naves testadas pelo Projeto Redligth. Tais explicações
seriam dadas como se os "estranhos objetos" observados fossem
experimentos e testes da Força Aérea. O projeto Snowbird
construía e usava naves feitas com tecnologia convencional,
que voavam exclusivamente para shows à imprensa. Esse projeto
era também usado para explicar, através da desinformação,
alguns verdadeiros avistamentos públicos de naves alienígenas.
E teve muito sucesso: com o público em geral, mas muitos físicos
e engenheiros não ficaram convencidos das informações
que eram fornecidas, e aqueles que começaram a levantar hipóteses,
foram dados como desaparecidos.
Milhões de dólares eram usados neste projeto
e iam parar nas mãos do grupo MJ-12 quando então eram
usados na construção de bases alienígenas super
secretas, assim como as também super secretas instalações
tratadas pelo código de "DUMB" (Deep Underground
Military Bases), ou bases militares de grande profundidade. O dinheiro
também foi usado para construção de instalações
menos importantes como as declaradas pelo programa "Alternativa
2" (o presidente Johnson chegou a usar verba desse fundo para
construir um cinema e para pavimentar a estrada de sua fazenda. Ele
não tinha a menor idéia de seu verdadeiro propósito.)
As bases são literalmente buracos no solo, profundos
o bastante para suportar uma explosão nuclear, e são
equipadas com o que há de mais avançado em aparelhagem
de telecomunicações. Além das 75 bases distribuídas
pelos projetos usando dinheiro do fundo destinado à Comissão
de Energia Atômica dos EUA. A localização e tudo
o que se relacione as bases são consideradas e tratadas como
assunto ultra secreto.
Grande parte do dinheiro arrecadado no fundo foi transferido
para um lugar na Florida, chamado de Ilha Peanut, que pertence à
Guarda Costeira. Esta ilha é próxima à propriedade
que pertenceu a Joseph Kennedy. O dinheiro transferido era destinado,
segundo a versão oficial para obras de paisagismo e embelezamento
da região. Há alguns anos, um documentário de
TV sobre o assassinato de Kennedy denunciou que um oficial da Guarda
Costeira levava dinheiro dentro de uma pasta executiva, para um empregado
dos Kennedy. Esta transferencia ocorria nos limites da propriedade
da família e suspeitou-se que tal dinheiro estava servindo
como um pagamento secreto à família Kennedy pela perda
de seu filho John F. Kennedy. As transferencias de dinheiro continuaram
até 1967 e o total da quantia transferida é desconhecido,
assim como o seu uso.
Nesse meio tempo, Nelson Rockfeller mudou de posição
dentro do governo, passando à antiga posição
de C.D. Jackson, que havia sido chamado para ser o assistente especial
do Comitê de Estratégia Psicológica.
Nelson recebeu o titulo de assistente especial para
o Comitê de Estratégia da "Guerra Fria". Essa
posição foi a mesma ocupada, anos mais tarde, por Henry
Kissinger, junto ao presidente Nixon.
Oficialmente Rockfeller prestava aconselhamento e assistência
ao desenvolvimento do entendimento e cooperação entre
todos os povos, segundo documento da época.
Em 1955, os alienígenas decepcionaram Eisenhower
e quebraram o acordo firmado anos antes. Corpos humanos mutilados
por tais seres foram encontrados junto a animais, também mutilados,
em todos os cantos dos Estados Unidos. A partir deste fato, suspeitou-se
que os seres não cumpriam a sua parte no "contrato",
escondendo as listas de suas vítimas, ou apresentando-as ao
MJ-12 incompletas - além de que estas continham relação
de humanos que não eram devolvidos. Neste caso, passou-se a
suspeitar que a União Soviética estivesse em contato
e tramando alguma coisa com os seres. Lamentavelmente, isso foi provado
ser verdade. Os agentes do MJ-12 descobriram um lado oculto da atuação
dos ET’s: ficaram sabendo que os seres estavam então
manipulando populações inteiras através de sociedades
secretas, feitiçaria, mágica, ocultismo e de movimentos
religiosos. Foi a partir daí que iniciou-se um confronto pesado
entre as partes do acordo, evidentemente já sem validade. Muitas
foram as ações de combate aéreo realizadas com
jatos da Força Aérea (USAF), contra naves alienígenas
- alguns desses casos são clássicos da literatura Ufológica.
Mas, logo ficou claro que nossas armas não competiam com as
dos seres.
Em novembro de 1955, foi criado pelo MJ-12 um comitê
de estudos para explorar todos os fatores envolvidos na criação
e implementação de diplomacia estrangeira na era nuclear,
segundo o seu texto. Esse era mais um pretexto para se ocultar do
público o assunto real que era tratado em suas reuniões,
secretamente, a questão alienígena. Os primeiros encontros
do grupo - de 35 integrantes que lidaria com o fato do rompimento
com os extraterrestres, aconteceram logo em 1954 e foram chamados
"reuniões de Quântico", por terem acontecido
na Base Naval de Quântico, na Virgínia. O Dr. Edward
Teller foi convidado a participar e Dr. Zbigneiw Brezezinski foi o
diretor dos estudos nos primeiros 18 meses. Para outro período
de 18 meses, a contar em novembro de 1955, foi escolhido o Dr. Henry
Kissinger para dirigir os estudos, durante os quais Nelson Rockfeller
era um visitante constante.
O grupo de estudo foi encerrado publicamente em 1956,
e pessoalmente por Henry Kissinger, que publicou os resultados dos
esforços como sendo.."de pesquisas na área de armas
nucleares" - o que justificaria tudo para a imprensa. Mas, é
claro que o grupo continuou suas atividades, disfarçado e em
segredo. A importância do trabalho desta comissão pode
ser medida pelo comportamento de Kissinger, através de declarações
de sua mulher e de amigos. Muitos deles disseram que Kissinger deixava
sua casa muito cedo, todos os dias, e que só retornava muito
tarde da noite sem falar com ninguém. Essas declarações
são muito reveladoras, pois o que a comissão descobriu
sobre a presença dos seres extraterrestres e suas ações
na Terra foi um enorme choque. Kissinger tinha definitivamente perdido
sua conhecida compostura durante o tempo em que se envolveu nesses
encontros, ao ponto de ter pedido o divórcio para sua mulher.
O principal resultado do estudo da comissão foi
que o público não deveria ser informado sobre o assunto.
O grupo acreditava que isso certamente levaria a um colapso econômico,
político, científico e religioso - e até poderia
levar a um pânico nacional, o que se transformaria em anarquia.
O segredo sobre os ET’s e todos os acordos e contratos firmados
entre eles e os EUA, continuou.
Mas, outro grande problema, e talvez o maior de todos,
era que os extraterrestres estavam usando humanos e animais para obterem
informações sobre secreções glandulares,
enzimas, secreções hormonais, sangue, etc., e estavam
realizando horríveis experiências genéticas. Quando
questionados a respeito, os seres explicaram que isso era necessário
para a sua sobrevivência, e declararam que sua estrutura genética
havia se deteriorado, que tinham se tornado incapazes de se reproduzir.
Afirmaram ainda que, se fossem incapazes de restabelecer sua estrutura
genética, logo sua raça cessaria de existir.
Como antes, e devido à traição
que recebemos, vimos essas explicações com extrema suspeita.
Mas, uma vez que nossas armas eram ineficientes e inúteis contra
tais criaturas e suas naves, o MJ-12 preferiu continuar com suas relações
diplomáticas a nível amigável com eles, até
que fossemos capazes de desenvolver uma tecnologia que nos permitisse
desafia-los em bases de igualdade militar. Por causa dessa política,
contatos e propostas teriam que ser feitas à União Soviética
e outras nações da Terra, para que pudéssemos
juntar forças para lutar (se preciso), pela sobrevivência
da humanidade.
Nesse meio tempo, foram desenvolvidos projetos para
pesquisa e construção de duas armas novas, usando sistemas
convencionais e tecnologia nuclear. Estes programas foram chamados
de "Projeto Joshua" e "Projeto Excalibur" (termos
em código): Joshua foi uma arma capturada dos alemães
que, naquele tempo, era capaz de destruir chapas compactas de até
4 polegadas e a uma distancia de 2 milhas, usando a baixa freqüência
e ondas de som. Acreditava-se que essa arma seria efetiva contra as
naves alienígenas. Já Excalibur era uma arma carregada
de mísseis que excediam 10.000 metros de altitude e não
se desviavam de seu alvo mais do que 50 metros. Tinha a capacidade
de penetrar até 1.000 metros no solo em terreno de turfa duratal,
tal qual o solo do Novo México, e levaria uma ogiva de 1 megaton,
que se pretendia usar na destruição das bases alienígenas
subterrâneas. Joshua foi desenvolvida com sucesso, mas nunca
usada. Excalibur nunca foi levada avante até alguns anos atrás.
Agora há um esforço nunca visto para desenvolve-la.
Os acontecimentos tidos como religiosos, como em Fátima
no começo do século, foram pesquisados pela equipe do
MJ-12. Suspeitou-se que se tratava de uma manipulação
alienígena e uma operação de espionagem foi colocada
em ação para penetrar e descobrir o segredo. Os EUA
usaram seus informantes no Vaticano, recrutados e educados durante
a Segunda Guerra, e logo obtiveram um estudo completo inclusive sobre
a Profecia de Fátima. Essa profecia declarava que "se
o homem não se afastasse do demônio e se colocasse aos
pés de Cristo, o planeta se autodestruiria, e os fatos descritos
no Livro das Revelações realmente iriam acontecer."
Segundo os EUA descobriram através de seus agentes
infiltrados e a partir dos segredos que estão sendo mantidos
pelo Vaticano que, como no caso dos americanos, eram escondidos do
público existe uma parte do texto que diz o seguinte: "Uma
criança nasceria e uniria o mundo com um plano para a paz mundial
e uma falsa religião começaria em 1992. Em 1995, o povo
terrestre descobriria que a criança seria, na verdade, o filho
do demônio e com isso seria considerado o anti-cristo."
As descobertas afirmavam mais catástrofes: "A
Terceira guerra mundial começaria no Oriente Médio,
em 1995, com a invasão de Israel pelas Nações
árabes Unidas, usando armas convencionais que culminariam em
1999, com um holocausto nuclear. Entre 1999 e 2003, a maioria da vida
nesse planeta sofreria horrivelmente e, como conseqüência,
morreria. A volta de Cristo ocorreria em 2011.
Quando os alienígenas ainda sendo tratados como
amigos, foram questionados sobre estas descobertas, confirmaram sua
veracidade e declararam ainda, que foram eles que haviam nos criado
por meio de hibridização genética e afirmaram
que haviam manipulado a raça humana através da religião,
satanismo, feitiçaria, mágica e ocultismo. Para completar
a quantidade missiva de revelações e choques, explicaram
ainda aos seus interlocutores governamentais que são capazes
de viajar no tempo e que os fatos estavam de acordo com o que viria
acontecer. Mais tarde, com a exploração da tecnologia
alienígena pelos Norte Americanos e Russos, usando-se viagem
no tempo, confirmou-se a profecia e outras informações.
Num encontro nos dias seguintes, os seres mostraram,
numa espécie de holograma, uma cena que afirmaram ser a real
crucificação de Cristo. Isso teria sido filmado pelo
governo. A situação ficou terrivelmente complicada para
o nosso lado. Como poderíamos saber se estavam falando a verdade?
Muitas foram as dúvidas surgidas, principalmente
a nível subjetivo. Essas criaturas, segundo seus atos anteriores,
poderiam estar usando nossa própria religião verdadeira
para nos manipular? Ou foram eles, realmente, a origem de nossas religiões,
com as quais tem nos manipulado todo o tempo? Ou, ainda, seria isso
o começo do genuíno e esperado fim dos tempos e o retorno
de Cristo, que foi predito pela Bíblia? Ninguém sabe
a resposta.
Em 1957 num congresso que reuniu os maiores cientistas
mundiais da época, chegou-se à conclusão de que
a Terra se autodestruiria por volta do ano 2000, devido a sua superpopulação,
e isso ocorreria sem a ajuda de Deus ou de seres extraterrestres.
Através de ordens secretas, o presidente Eisenhower ordenou
que os "Jasons Scholars" estudassem esse argumento e fizessem
recomendações a respeito. Em seu estudo, não
só confirmaram o que os cientistas disseram, como criaram o
conjunto de planos chamados de "Alternativas 1, 2 e 3".
A Alternativa 1 consistia no uso de um dispositivo nuclear
capaz de fazer um furo na estratosfera, através do qual o aquecimento
e a poluição escapariam para o espaço, fazendo
mudar as culturas humanas de seu caráter explorativo em culturas
de proteção ambiental. Das três alternativas,
essa foi considerada a menos desejada, devido à inerente natureza
do homem e ao dano que as explosões nucleares causariam.
A Alternativa 2 consistia em construir uma vasta rede
de cidades subterrâneas ligadas por túneis, nas quais
uma representação selecionada de cada cultura da Terra
seria escolhida para sobreviver e continuar a raça humana.
O resto da humanidade seria deixada na superfície do planeta.
Já a Alternativa 3 era a mais espetacular de
todas, e significava explorar a tecnologia dos seres extraterrestres
"hóspedes" dos Estados Unidos e, também com
o uso de tecnologia convencional, selecionar um grupo de pessoas para
deixar a Terra e estabelecer colônias no espaço exterior.
Não posso confirmar, mas com certeza não vou negar que
tenham ocorrido despachos de grupos de escravos humanos ao espaço
exterior, para serem usados no trabalho manual de construção
de bases e estações. Para se ter uma idéia, a
Lua chegou a receber o nome em código de "Adam" para
este projeto, e seria de interesse primário para sua execução,
seguido de Marte, cujo nome em código seria "Eve".
De qualquer maneira, como seriam ações demoradas, todas
as 3 alternativas incluíam controle de natalidade, esterilizando
mulheres, e a introdução de bactérias mortas
(guerra biológica) para controlar ou tornar mais lento o crescimento
populacional da Terra. A AIDS, segundo o que pude conhecer destes
planos e seus executores, é apenas um dos resultados destes
projetos. Há outros. Foi decidido pelos arquitetos biológicos
governamentais, que a população deveria ser reduzida
e controlada, e isso visava livrar-nos dos elementos indesejáveis
de nossa sociedade.
Para se ter uma idéia da seriedade das propostas,
as lideranças americanas e soviéticas conjuntamente,
recusaram a Alternativa 1, mas ordenaram começar imediatamente
as Alternativas 2 e 3, ao mesmo tempo.
As potências da época decidiram que uma
forma eficiente de se conseguir fundos para o projeto relacionado
aos seres alienígenas e suas bases eram outros programas obscuros,
como o comércio ilegal de drogas. Um ambicioso membro do Conselho
de Relações Exteriores, o então iniciante George
Busch (atual presidente dos EUA), foi convocado para desempenhar funções
neste novo programa. Como trabalhava na empresa de petróleo
Zapata, que estava testando uma nova tecnologia para perfurar poços
à pouca distância da praia, Busch foi escolhido. Planejou-se
que as drogas seriam despachadas da América do Sul até
plataformas iguais às da Zapata em barcos de pesca, quando
seriam então levadas ao continente através dos meios
de transporte normais usados para carregar suprimentos e pessoal à
plataforma. Busch concordou em ajudar e a organizar a operação
em conjunto com a CIA. O plano funcionou melhor do que se supunha,
chegando a ser expandido pelo mundo todo. Hoje, há muitos outros
métodos de se trazer drogas ilegais para dentro do país.
Se isso parece fantasia, devemos sempre ter em mente que foi George
Busch quem começou a vender drogas para nossas crianças.
A CIA agora controla todo o mercado mundial de drogas ilegais.
O programa espacial oficial dos Estados Unidos foi impulsionado
pelo Presidente Kennedy, quando ordenou que o país pusesse
um homem na Lua antes do fim da década. Mas este foi só
o programa oficial. Um programa similar na União Soviética
serviu para o mesmo propósito. Na realidade, uma junta formada
por ET’s, EUA e uma delegação soviética,
construíram uma base na Lua, antes mesmo que Kennedy desse
sua famosa ordem. Além disso, muito antes dos êxitos
espaciais dos EUA, em 22 de maio de 1962, uma sonda espacial pousou
em Marte e confirmou a existência de um ambiente que suportaria
vida humana. Não muito tempo depois, foi iniciada a construção
de uma colônia no planeta Marte. Hoje, existem cidades naquele
planeta, habitadas especialmente por pessoas selecionadas de diferentes
culturas da Terra. Para se camuflar toda a atividade espacial secreta,
de ambos os lados da Cortina de Ferro, chegou a ser criada uma idéia
de intensa concorrência entre Russos e Americanos, que foi mantida
por todas esses anos em nome da defesa nacional de cada um dos países.
Na realidade, ambos são grandes aliados.
Mas nem todo o segredo pôde ser mantido para sempre. Em algum
ponto de toda essa movimentação que se tentava ocultar
tudo da liderança política dos EUA, Kennedy descobriu
alguns fatos em relação às drogas e aos alienígenas.
Confirmando-os através de seus meios políticos, deu
um ultimato ao MJ-12, em 1963, ameaçando seus integrantes se
eles não esclarecessem o problema das drogas, ele mesmo o faria.
Também informou ao MJ-12 sobre sua intenção de
revelar ao público americano e mundial, a presença dos
seres extraterrestres na Terra. No ano seguinte, ordenou o desenvolvimento
de um plano para complementar sua decisão. Como Kennedy não
era membro do seletíssimo e obscuro Conselho de Relações
Exteriores, nada sabia sobre programas "Alternativas 2 e 3."
Internacionalmente, as operações eram supervisionadas
por um comitê executivo conhecido como Comitê Diplomático.
Nos EUA, tais operações eram supervisionadas pelo próprio
MJ-12 e, na União Soviética, por uma organização
similar. A decisão de Kennedy em revelar o segredo, amedrontou
os membros da chefia de cada um dos projetos em andamento. Assim,
foi ordenado seu assassinato, decidido pelo próprio Comitê
Diplomático. A ordem foi cumprida por agentes do MJ-12 em Dallas,
no Texas, como é sabido.
O presidente John F.Kennedy foi morto pelo agente que
dirigia seu carro no desfile, e o ato, o momento do crime está
plenamente claro no filme (acompanhe as atitudes do motorista, não
as de Kennedy, quando assistir novamente o filme). Todas as testemunhas
que estavam bem perto do carro e viram o agente Willian Greer atirar
em Kennedy, foram assassinadas até 2 anos após o acontecido.
A Comissão Warren, criada para investigar as circunstancias
do assassinato de Kennedy, foi uma farsa. Os membros do Conselho de
Relações Exteriores montou a maior parte de seu quadro
participante, que conseguiu iludir o povo norte americano. Muitos
outros patriotas que tentaram revelar o segredo sobre os alienígenas
também foram assassinados, no decorrer de dois anos.
Durante o inicio da exploração espacial
norte americana, todas as atividades realizadas pelos astronautas,
desde a aterrissagem à cada lançamento de um novo foguete,
eram acompanhadas por naves alienígenas. A base lunar secreta
"Luna" foi avistada e filmada pelos astronautas da Missão
Apolo. Nas fotos feitas aparecem cúpulas, cones, altas estruturas
em círculos que parecem perfeitos silos, imensas naves em foram
de "T", usadas na mineração lunar e que deixavam
rastros na superfície do satélite, e pequenas naves
extraterrestres. Essa era uma base conjunta das delegações
norte-americana, russa e alienígena. O programa espacial em
sua totalidade é uma farsa, um inacreditável esbanjamento
de dinheiro, e a maioria dos astronautas da NASA ficaram severamente
abalados por suas experiências no espaço. Suas vidas
e subsequentes estados mentais (quase todos ficaram insanos, ou místicos),
refletem a profundidade e a importância da revelação
de tamanho segredo e o efeito da ordem de se manter silencio a todo
custo.
Para tais astronautas, ou continuavam em silencio sobre
o que conheceram no espaço e na Lua, ou então sofreriam
a penalidade extrema imposta pelo governo. A morte não estava
descartada. Mesmo assim, um astronauta furou o bloqueio e falou a
um produtor de TV britânico sobre a Alternativa 3, confirmando
muitas das alegações como verdadeiras (no livro "Alternativa
003", o pseudônimo "Bob Grodin" foi usado no
lugar do nome deste astronauta. Questionado a respeito de seu paradeiro,
o governo dos EUA declarou que ele havia cometido suicídio,
em 1978.
Desde que nossa interação com os seres
extraterrestres começou, temos adquirido uma quantidade de
tecnologia que está muito além de nossos mais fantásticos
sonhos. Há uma nave ET chamada "Aurora", baseada
na área 51, por exemplo, que faz viagens regulares ao espaço.
É uma nave de um único estágio, denominado "T
AV" (Transatmospheric vehicle, ou veículo trans-atmosférico),
que pode decolar para órbitas elevadas, a partir do solo, e
retornar com sua própria força impulsiva, necessitando
de apenas 7 milhas. Temos, também, uma nave alienígena
impulsionada por energia atômica na área S-4, no estado
de Nevada. Nossos pilotos têm feito vôos interplanetários
nestas naves; estiveram na Lua, em Marte e também noutros planetas.
Aliás, sobre a Lua, os governos que já colocaram máquinas
e homens em sua superfície têm mentido descaradamente
sobre sua verdadeira natureza (assim como sobre Marte e Vênus)
e têm mentido sobre o real estado de nossa atual tecnologia.
Existem áreas na Lua onde plantas crescem e até
mesmo mudam de cor conforme as estações do ano lunar.
Esse efeito ocorre porque a Lua, ao contrário do que declaram
os governos, não apresenta sempre o mesmo lado voltado à
Terra e ao sol. Há uma área que oscila dentro e fora
do lado escuro da Lua ao fluxo de suas estações, na
qual a vida vegetal cresce. A Lua tem alguns lagos e represas feitos
pelo homem e, em sua superfície, nuvens foram observadas e
filmadas. Além disso, a Lua possui um campo gravitacional suficiente
para permitir ao homem caminhar sobre sua superfície, sem roupas
pressurizadas como as dos astronautas. Eu vi fotos dessas paisagens
e algumas delas foram publicadas no livro "Nós descobrimos
bases alienígenas na Lua", de Fred Stecking.
Em 1969 irrompeu um confronto entre cientistas terrestres
e os alienígenas baseados no laboratório subterrâneo
de Dulce, no Novo México. Os seres chegaram a render muitos
de nossos cientistas, mas as equipes Delta foram enviadas para libertar
os reféns. Entretanto, não havia meio de competir contra
as armas alienígenas; mesmo com a ação especializada
dos "deltas", 66 dos nossos homens morreram durante a ação.
Como resultado do confronto, retiramo-nos de todos os projetos conjuntos
com ET’s por pelo menos dois anos, até 1971. A reconciliação
aconteceu bem mais tarde e, mais uma vez começamos a trabalhar
juntos. Hoje, a aliança continua.
Quando houve o escândalo Watergate, o presidente
Nixon chegou a acreditar que poderia sobreviver a situação
e não receber o "impeachment", pois concluiu que
um inquérito deste tipo abriria os arquivos do governo e exporia
o segredo dos ET’s ao público, o que não era do
interesse do MJ-12. Assim o grupo ordenou a Nixon que se demitisse.
Ele se recusou e, com isso houve o primeiro "golpe militar"
dos Estados Unidos, a junta de Chefes do "Staft" enviou
uma mensagem ultra-secreta aos comandantes de todas as forças
militares norte-americanas em todo o mundo, com o seguinte conteúdo
específico "Após o recebimento desta mensagem,
nenhum oficial dos Estados Unidos da América poderia executar
qualquer ordem proveniente da Casa Branca".
Essa mensagem foi enviada durante 5 dias seguidos, até
que Nixon cedesse e anunciasse publicamente sua renúncia. Como
oficial dos EUA, eu vi pessoalmente essa mensagem e, quando perguntei
ao meu comandante o que ele faria a respeito, já que obviamente
a ordem violava a Constituição norte-americana, ele
me respondeu: "Aguardarei para ver se chegará alguma ordem
da Casa Branca e, então decidirei". Não vi nenhuma
comunicação da Casa Branca ser recebida, mas isso não
significa que não tenha havido nenhuma ordem.
Durante todos os anos em que esta situação
tem acontecido, o Congresso e o povo dos Estados Unidos parecem saber
instintivamente que algo esta errado. Quando o escândalo de
Watergate emergiu, o povo pressionou as instituições
de segurança, defesa e inteligência (espionagem) e achou
que, desta vez elas seriam "Limpas". O presidente Ford chegou
a organizar a famosa "Comissão Rockfeller" para fazer
este trabalho. Pelo menos, foi o que se pensou... Seu propósito
real, no entanto, era fazer o Congresso recuar e manter intacto o
acobertamento dos fatos, tal como sempre havia sido feito, com Nixon
ou Ford, com Watergate ou sem Watergate. Para se ter uma idéia,
foi Nelson Rockfeller quem encabeçou a comissão de investigação
sobre a comunidade de informação, pois era membro do
Conselho de Relações Exteriores. Oras, como poderia
esclarecer os fatos ao público se foi ele próprio uma
das principais lideranças que ajudaram Eisenhower a construir
a poderosa estrutura do MJ-12?..Ele promoveu a divulgação
de apenas uns poucos fatos secundários, sem importância,
e jogou alguns ossos para aquietar o Congresso. Tudo o que era realmente
segredo continuou assim, como o é até hoje. Aliás,
muitas
outras tentativas posteriores de se desmascarar o governo foram tentadas,
como no caso Iran-Contras, no caso do contrabando de drogas para financiar
guerrilhas e noutros casos mais monstruosos, mas nada abalou sua estrutura
e o acobertamento continua. Em algumas circunstâncias, as evidências
eram tamanhas que me questionava se o Congresso dos EUA sabia das
coisas e tinha medo de agir, ou se seus integrantes estavam escalados
para irem para Marte se a Terra se destruir.
Um plano maquiavélico chegou a ser formulado
pelo MJ-12 com a finalidade de colocar fora de ação
qualquer pessoa externa aos seus círculos e que se aproximasse
demais da verdade. Há muitas diferenças entre as linhas
operacionais de cada setor, e o Majestic 12 passou a ser o plano fundamental.
Hoje sei que o mesmo tem sua atenção voltada para a
América do Sul, mais especificamente sobre o continente brasileiro,
motivo pelo qual é mantido sob a mais estrita confidência,
visto ter sido pedido pelo nosso "hospede, Sua Majestade Krill".
Aliás, os primeiros rumores sobre o Majestic
12, ou sobre a sigla MJ-12, que é bem mais antiga, foram apresentados
pelos pesquisadores William B.Moore, Jaimie Shandera e Stanton T.Friedman,
todos considerados "experts" em Ufologia Política
nos EUA. Segundo tais ufólogos, o pretensamente genuíno
documento que determinava a criação do Majestic 12 é
um "documento de Informação" ao então
presidente Eisenhower. O documento, no entanto, é uma fraude.
O numero a ordem =092447, que aparece no documento, não existe
e não existirá por longo tempo, no atual estágio
do governo.
Truman escreveu ordens executivas que tinham base na
casa de 9.000; Eisenhower, na casa dos 10.000; Ford, na casa de 11.000;
e Reagan foi só até 12.000. As ordens executivas são
numeradas construtivamente, não importando quem ocupe a Casa
Branca ou se são confidências, secretas ou ultra-secretas.
Isso se dá por razões de continuidade, conservação
de arquivo e para prevenir confusões. Assim, o número
=092447 não pode existir e a ordem executiva é apenas
umas das muitas falhas fatais contidas dentro daquele documento. Mas
ao que parece, o trio de pesquisadores preferiram desconhecer este
fato e agiram de ma fé, foram usados pela máquina de
desinformação do MJ-12. Explicação: como
são respeitadíssimos nos EUA e em todo o mundo, e como
haviam outros pesquisadores investigando fatos muito próximos
da verdade, os agentes do MJ-12 fizeram com que o trio "plantasse"
informações que eles mesmos divulgaram como exclusivas.
Se, a principio, se mostravam como fantásticas revelações,
logo se descobriria serem fraudes. O próprio "Fundo para
Pesquisas de UFOs", uma organização séria
dos EUA, doou 16.000 dólares para Friedman pesquisar tais fatos,
o que também levou ao gasto de muitas horas de trabalho na
procura de informações no caminho errado. Se alguém
duvida da habilidade dos governos secretos para despistes, é
bom pensar melhor.
Outro plano secreto, que está em vigor até
hoje, trabalha com o conjunto da Sociedade, preparando a população
para uma eventual confrontação com raças alienígenas.
Estamos sendo bombardeados com filmes, emissões de rádios,
publicidade e documentários de TV descrevendo cada aspecto
da verdadeira natureza da presença alienígena. Isso
inclui passar à população uma idéia do
bom e do mau em toda a questão extraterrestre. Os alienígenas
estão planejando tornar sua presença na Terra conhecida,
e os governos preparam a população para que não
haja pânico. O trabalho do MJ-12 envolve uma quantidade de pessoas
e organizações, todas usadas para se atingir um objetivo
básico: esconder a verdade do público. Assm, alguns
nomes da Ufologia norte-americana e mundial, hoje respeitadíssimos,
são na verdade, porta-vozes implantados pelo governo secreto.
Por exemplo: Phil Klass, nome expoente em questões ufológicas,
não como pesquisador, mas como céptico ou desmistificador,
é um agente da CIA e figurou em todos os documentos que vi
entre 1970 e 1973. Um de seus serviços, como especialista em
aviação, era fornecer explicações para
fenômenos ufológicos, e é claro, explicações
convenientes, contra os UFOs! Todos os comandantes militares dos EUA
foram instruídos para usar sua vasta experiência no momento
de explicar contatos ou observações de UFOs ao público
e a imprensa.
William Moore, Jaimie Shandera e Stanton Friedman, grandes
nomes da Ufologia norte-americana, respeitadíssimos por seu
trabalho de pesquisa, são agentes secretos do governo, em vez
de voluntários à procura de provas (consciente ou inconscientemente).
Gostaria de pensar que Friedman estivesse trabalhando inconscientemente
para o governo, como que sendo usado pelo MJ-12 apesar de servir-se
de uma identidade do Serviço de Investigação
dos EUA. Além disso, Friedman contou-me, pessoalmente e a muitos
outros colegas que, anos atrás,
havia ajudado a desenvolver um reator nuclear para equipar uma aeronave
do tamanho de uma bola de basquete, impulsionado a hidrogênio
e que funcionava como um sonho, segundo suas próprias palavras.
Como é fácil de se ver, o único fluido que poderia
entrar em tal engenho e produzir hidrogênio como um subproduto
é a água e é isso, precisamente, o modelo de
funcionamento das naves alienígenas: energia nuclear e água.
Nos documentos que vi, entre 1970 e 1973, haviam vários nomes
de pessoas que estavam para ser recrutadas pelo Majestic 12. Eram
todas pessoas conhecidas e respeitadas pela sociedade. Entre elas
estava relacionado o nome do físico Buck Maccabbe e de Friedman
Moore. Porém não sei com exatidão se tais recrutamentos
aconteceram ou não. Os últimos acontecimentos não
parecem indicar que Maccabbe esteja envolvido, mas as ações
de Friedman e Moore são altamente suspeitas.
Além disso, todas as maiores organizações
de pesquisas de UFOs são alvo de infiltrações
e estão sujeitas ao controle do governo secreto, assim como
o NICAP - uma das mais sérias entidades do gênero - foi
infiltrada e controlada. E é muito possível que as maiores
publicações sobre UFOs também sejam controladas.
O MJ-12 continua em atividade até hoje e deverá existir
ainda por muito tempo. Enquanto isso, pessoas inocentes continuam
a sofrer horrores indescritíveis nas mãos dos alienígenas
e dos cientistas humanos, engajados em pesquisa tão bárbara
que fazem com que os nazistas pareçam crianças de escola
dominical. Como se não fosse o bastante, muitas pessoas terminam
verdadeiramente como alimento para tais alienígenas e seu insaciável
apetite por enzimas biológicas, glândulas, secreções
hormonais e sangue. Muitas pessoas são raptadas e sentenciadas
a viver o resto de suas vidas com temores físicos e psicológicos.
Nos documentos secretos que vi, de cada 40 humanos terrestres tinha
sido implantado com dispositivos eletrônicos minúsculos,
principalmente no cérebro. O propósito disso jamais
descobri, mas soube também através de documentos, que
o governo acredita que os extraterrestres estão montando um
exército de humanos implantados que podem ser ativados e lançados
contra nós, a qualquer tempo.
Após a exposição de todas estas
informações algumas conclusões são inevitáveis:
A estimativa do governo secreto acredita que por causa
de nossa própria ignorância ou por dogma divino, o planeta
Terra se auto-destruirá dentro de algum tempo. Os homens que
integram esta estrutura acreditam sinceramente que estão fazendo
a coisa certa em sua tentativa de salvar a raça humana, mas
é terrivelmente irônico que tenham sido forçados
a ter como parceiros, uma raça alienígena que, identicamente
está engajada num monumental esforço para sobreviver.
Muitos compromissos legais e morais têm sido feitos nesse esforço
conjunto. Alguns foram calcados no erro e devem ser corrigidos, e
seus responsáveis penalizados.
Estamos sendo manipulados por uma força conjunta
de humanos e alienígenas, cuja estrutura de comando resultará
numa escravidão parcial da raça humana. Devemos usar
todo e qualquer meio disponível para impedir que isso aconteça.
O governo, no entanto, parece estar impotente para impor sua força
à estes seres. Algo muito além de nossa imaginação
está acontecendo, e vai além de nossa capacidade de
compreensão. Devemos arrancar a verdade e obrigar a divulgação
de todos os fatos. É preciso descobrir a verdade a qualquer
custo, pois, como habitantes deste planeta, nós certamente
merecemos.
Procurei, apresentando estas informações,
mostrar a verdade como eu a conheci a partir de inúmeros documentos
oficiais ultra-secretos a que tive acesso. Estou cumprindo meu dever
de cidadão e de cristão, porque acredito na Constituição
dos EUA, escrita e destinada para funcionar como um farol da democracia
no mundo civilizado. Prestei meu juramento como oficial dos Estados
Unidos da América, comprometendo-me a proteger e defender essa
Constituição contra todos os inimigos estrangeiros e
internos de meu país. E pretendo cumpri-lo. Obrigado
Voltar